Nasceu no engenho "Pau d''Arco" na Paraíba do Norte a 20 de abril de 1884. Graduou-se em Letras e lecionou literatura no Liceu Pernambucano e no Rio de Janeiro, no Colégio Pedro II. Do Rio, transferiu-se para Leopoldina, por ter sido nomeado para o cargo de diretor de um grupo escolar. Sua temática predominante é a morte, a morbidez, o pessimismo; seus versos construídos de forma lapidar e com metrificação perfeita e musical, apresentam extravagâncias vocabulares inusitadas para sua época.
Augusto dos Anjos publicou quase toda a sua obra poética no livro Eu, que saiu em 1912. O livro foi depois enriquecido com outras poesias esparsas do autor e tem sido publicado em diversas edições, com o título Eu e Outros Poemas.
Seus poemas transportam a dor humana ao reino dos fenômenos sobrenaturais e seu estilo é testemunho de uma primorosa originalidade em que aparecem termos técnicos e antieufônicos valorizados pela expressividade trágica do poeta. Morreu em Leopoldina, Minas Gerais em 1914. obrasAugusto dos Anjos é autor de um único livro, ‘Eu’ (1912), que, a partir da 2.ª edição, póstuma, se publicou com o título de ‘Eu e outras poesias’ (1919).
Augusto dos Anjos publicou quase toda a sua obra poética no livro Eu, que saiu em 1912. O livro foi depois enriquecido com outras poesias esparsas do autor e tem sido publicado em diversas edições, com o título Eu e Outros Poemas.
Seus poemas transportam a dor humana ao reino dos fenômenos sobrenaturais e seu estilo é testemunho de uma primorosa originalidade em que aparecem termos técnicos e antieufônicos valorizados pela expressividade trágica do poeta. Morreu em Leopoldina, Minas Gerais em 1914. obrasAugusto dos Anjos é autor de um único livro, ‘Eu’ (1912), que, a partir da 2.ª edição, póstuma, se publicou com o título de ‘Eu e outras poesias’ (1919).
"A esperança não murcha, ela não cansa, também como ela não sucumbe a crença. Vão-se sonhos nas asas da descrença, voltam sonhos nas asas da esperança."
Augusto dos Anjos