segunda-feira, 20 de agosto de 2012
Vivência Poética
Sigo o
sossego, agora moro, exploro, rezo , peço, imploro.
Para que o
dia nasça sem quere
Se puder,
sem perceber.
E se saber o poeta rir
Com tanta
dor
Chorando de rir
Renegando o amor
Aprendo a escrever
E
Escrevendo eu continuo
Pois, pra mim.
Acredito desde
a minha gênese
E vivo pela poesia
Mas com a falta
dela
Eu não vivo.
Deborah Furtado
Aurélio Magalhães
Olá blogueiros, venho pedi desculpa por te
ficando muito tempo sem posta nada, mas, no entanto acho que vocês como amantes
da poesia entendem que nem sempre estamos expirados a fazer poesias mas acho que estou com muitas coisas a posta aqui de legal, venham comigo
continuar a essa vida de poeta!!
Ronilson Poeta
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