1ª PARTE.
Era uma vez.......
Desta forma começa todos os contos de fadas, que sempre tem seus finais felizes onde a mocinha acaba ficando com o príncipe, com o cavaleiro real ou com qualquer outro rapaz bonito que esteja nesse “ era uma vez” que trilha caminhos cheios de lírios e rosas.
Meu nome é Maúlpe e tenho 15 anos de idade, nasci em uma pequena cidade da Itália em Milão . Minha família é muito religiosa, todos os domingos sem falta vamos á igreja, quando não da pra ir meus pais criam um remoço tão grande e tudo que da errado é porque não fomos a igreja. Tenho catequese todos os sábados e estou no primeiro ano do ensino médio. Nesse mesmo ano ganhei um diário da minha vó , para escrever coisas sobre mim. Gostei bastante, claro poderia dividir aqui algo que nunca contaria a alguém, um segredo sobre mim.
sexta-feira, 1 de novembro de 2013
CARTA DE AMOR DE UM SOLDADO NA SEGUNDA GUERRA MUNDIAL.
O portal “Letters of Note” divulgou uma carta bafão escrita pelo soldado Brian Keith à Dave, um outro soldado por quem Brian se apaixonou em 1943, quando se conheceram no Norte da África.
A carta foi escrita por ocasião do seu aniversário e publicada pela primeira vez em setembro de 1961 pela “Revista ONE”, uma revista pro-gay pioneira que começou a ser publicada em 1953. A carta original se encontra, dizem, na Biblioteca do Congresso dos EUA.
Segue o que está escrito na carta:
“Esta é em memória do aniversário — 27 de outubro de 1943 — quando o ouvi cantar pela primeira vez no Norte da África. Esta canção traz lembranças dos momentos mais felizes que já vivi — lembranças do show de um soldado das tropas americanas — cortinas feitas com tecido de dirigível — luminárias feitas a partir de latas de chocolate — ensaios que se prolongavam até tarde da noite… e um rapaz bonito, com uma voz de tenor maravilhosa… são memórias de uma de uma noite chuvosa e dois soldados ensopados debaixo de uma árvore solitária na planície africana… Lembranças de uma noite fria e ventosa, em que nos metemos em um teatro para soldados e adormecemos em uma cobertura atrás dos bastidores, os dois, presos nos braços um do outro, e as lembranças do impacto causado ao acordar e ver que, milagrosamente, não tínhamos sido descobertos… Lembranças da felicidade de quando nos disseram que iríamos para casa e a devastação que sentimos quando soubemos que não iríamos juntos. A despedida calorosa em uma praia isolada sob o céu repleto de estrelas da noite africana e as lágrimas que não paravam de cair enquanto, no cais, eu via seu comboio ir longe no horizonte.
Nós prometemos que estaríamos juntos novamente “em casa”, mas o destino sabia mais do que nós. Nunca aconteceu. E assim, Dave, eu espero que, onde quer que você esteja, essas memórias sejam tão preciosas para você como são para mim.
Boa noite, durma bem, meu amor.
Brian Keith.”
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