Sigo o
sossego, agora moro, exploro, rezo , peço, imploro.
Para que o
dia nasça sem quere
Se puder,
sem perceber.
E se saber o poeta rir
Com tanta
dor
Chorando de rir
Renegando o amor
Aprendo a escrever
E
Escrevendo eu continuo
Pois, pra mim.
Acredito desde
a minha gênese
E vivo pela poesia
Mas com a falta
dela
Eu não vivo.
Deborah Furtado
Aurélio Magalhães